Esganado pela cintura e sem forças para se socorrer lá anda ele, com um pé no charco, à mercê dos predadores com a vã esperança de que lhe botem a mão. Mal sabe ele que há casos dados como perdidos, não porque não tenham solução, lá isso têm sempre. Mas porque não têm ninguém que queira molhar o “paletó” ou arriscar moer a derme das mãozinhas.


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