Acho que teria uns 13 anos quando numa aula de português nos esperava um dia diferente, desenhar. Já nos píncaros agarrei-me ao lápis e às canetas como se não houvesse dia seguinte. Veio a missão, desenhar uma metamorfose de um animal, cujo nome seria a junção das sílabas de vários outros nomes de animais que, qual Frankenstein, daria origem ao nosso. Zecabu(pi)pecarto foi o nome que nos deu a miscelânea e, a acompanhar, um raspanete e uma expulsão da sala. Com treze anos não sabia que os frangos não se chamavam “pitos”. O nome devia ter sido, Zecabu”fran”pecarto. Seja como for, a memória trouxe-me isso, e deixou-me a pensar como seria tudo se a maçã tivesse ficado por comer!